sexta-feira, 15 de julho de 2016

SEXO NA ADOLESCÊNCIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS



Adrielle Ribeiro
Emmanuel Iago
Jaqueline Belo
Luana Ramos
Matheus Henrique
Neiva Santos
Maisa Galvão


A Adolescência, período de vida compreendido entre 10 e 20 anos, é uma fase bastante conturbada. Ocorrem transformações físicas e emocionais importantes, preparando a criança para assumir um novo papel perante a família e a sociedade. A adolescência é uma fase de definição da identidade sexual em que há a experimentação e variabilidade de parceiros por conta dos horminoos da puberdade que intensificam o desejo sexual. Entre algumas das conseqüências relacionadas à atividade sexual durante a adolescência estão a gravidez e o risco de contrair uma doença sexualmente transmissível. E não é só a gravidez indesejada que preocupa os pais dos adolescentes. Outro problema que merece atenção são as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Muitas vezes o jovem inicia a vida sexual sem ter a preocupação com a prevenção já que nessa fase da vida temos a sensação de que nada ruim pode nos acontecer. Dá-se então a necessidade de maior diálogo entre pais e filhos e uma participação da escola nesse sentido.



Em varios países a gravidez na adolescência, é constituido como um problema emergente. Na adolescência geralmente acontecem as primeiras relações sexuais, e assim causando várias doenças sexualmente transmissíveis. Isso vem ocorrendo de maneirra  descontrolada nos tempos atuais pois os jovens não tem a preocupação que deviam ter com seu próprio bem estar, sendo assim, agem de maneira irresponsavel colocando em risco a própria vida e a do parceiro(a).



Sexo na adolescência muitas vezes tem início com o estupro, outros, por vontade própria. Muitos se descuidam e por consequência do ato vêm as doenças (DSTs) e também a gravidez, desejada ou indesejada, as quais, atrapalham a possibilidade de um futuro melhor por falta de condições financeiras. Muitas adolescentes têm complicações pelo fato de não frequentarem um especialista em ginecologia,  como consequencia, acabam obtendo sérios problemas nos seus órgãos genitais externos e principalmente internos, os quais, só são identificados com mais idade quando já se agravaram e as chances de cura já são reduzidas...


Mas, existe uma questão que fica na cabeça de todos, uma duvida que todos querem tirar. Afinal, de quem é a culpa? Dos pais que não se comunicam com os filhos? Dos filhos que são irresponsaveis e mesmo sabendo das consequencias se põem a prova apenas em busca de prazer? Sera que a sociedade que os cerca, não tem culpa? Quem os influencia para cometerem tais atos? O correto, é afirmar que uma serie de situações, influencias, e falta de informações é que levam um adolescente a dar inicio a sua vida sexual de maneira irresponsavel. Do ponto de vista de muitos psicologos e medicos que acompanham, crianças e adolescente na sua rotina e no seu dia a dia, o convio social deles, as amizades dentre outros grupos sociais, tem um papel importante nesse tipo de descisão.


quinta-feira, 14 de julho de 2016

As mulheres no mercado de trabalho e os seus desafios.

                                          Caylane de Jesus
Emilly Lima
Emilly Rodrigues
Ingrid
Ianna-Mar

Não é de agora que vemos e ouvimos sobre as dificuldades que as mulheres passam para conseguir um espaço no mercado de trabalho, além de enfrentar o machismo, tendo que ouvir que elas não são capazes de executar certos tipos de trabalho, sofrem com a desigualdade salarial. A sociedade vê a mulher como um ser frágil, incapaz e que tem que depender do seu marido.

Todos são iguais perante a lei. É o que diz o artigo 5° da Constituição Federal. Porém, deparamo-nos com realidades distantes daquela prevista pelo nosso constituinte. Prova disso é o tratamento dispensado às mulheres trabalhadoras, em que a discriminação ainda é notadamente patente.  Na sociedade os valores da mulher no mercado de trabalho é muito desvalorizado, pois, acham que a mulher tem a obrigação de ficar em casa e fazer somente atividades domésticas ou artesanais como antigamente, mas as mulheres superaram as barreiras do preconceito e alcançaram sua dependência.

Hoje a mulher tem a liberdade de votar, de expressar o que sente e de trabalhar para ganhar o seu próprio sustento ou ajudar marido na renda de casa. É possível notar as mulheres atuando em vários ambientes de trabalhos diferentes, desde de uma construção a liderança de movimentos políticos.Muitos direitos que hoje em dia elas ás aproveitam e graças as mulheres do passado que fizeram grandes movimentos revolucionários revindicando a igualdade dos direitos entre o homem e a mulher, mesmo com todo sofrimento que as mulheres já passaram agora podemos ver que valeu apena.

As mulheres provaram e provam que são capazes de lutar pelos seus objetivos, deixaram o "mundinho" preconceituoso e machista de lado e enfrentaram com toda força de vontade os problemas que impediam a sua evolução e mostram que cada dia elas podem ocupar o mesmo cargo que os homens ocupam e surpreendem mais e mais com o modo que elas conciliam o trabalho com as atividades domésticas.

As guerras e consolidação do capitalismo e a incansável luta feminista durante séculos foram fatores determinantes para sua evolução no mercado de trabalho e sociedade em geral. As mulheres vem conquistando mais espaço no mercado de trabalho, empregos que antes eram exclusivos para os homens hoje vem sendo ocupado por uma boa parcela da população feminina,  tais como: Jornalista, Executiva, Presidente e etc.


As mulheres estão por  busca  de igualdade social entre homens e mulheres. As mulheres estão estudando mais, fazendo faculdade, para se capacitar, muitas recebem bolsas de estudo, agora elas estão buscando ainda mais a igualdade no mercado de trabalho, segundo pesquisa os homens ainda ganham mais dinheiro do quê as mulheres. A jeito para a igualdade no mercado de trabalho?  Sim, precisamos da participação efetiva dos presidentes, que precisam incluir, políticas de diversidade nas empresas. A  luta ainda é grande pois ainda à muito a se ganha.

O BRASIL E A CULTURA DO ESTUPRO

Bruno Santos
Dário Araújo
Edson da Silva
Iago Barbosa
Karina Geovany
Mateus Tosta
William Carvalho

A cultura do estupro estimula a crença de que, se a mulher é estuprada, de alguma maneira a culpa foi dela, por quê?

Falam-se que é por causa das roupas curtas e decotadas que elas vestem, tornando-se inadequadas em certas ocasiões, más companhias e consumindo bebidas alcoólicas em festas. Mais isso não explica que “um monstro” realize esse ato de violência contra a mulher. “Claro quem comete um ato de criminalidade desse não é uma pessoa e sim um monstro”. (De acordo com o Ministério da Saúde foi feito um  Mapa da Violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil, onde indicar que o número de mortes violentas de mulheres negras aumentou 54% em dez anos, passando de 1.864, em 2003, para 2.875, em 2013. No mesmo período, a quantidade anual de homicídios de mulheres brancas diminuiu 9,8%, caindo de 1.747, em 2003, para 1.576, em 2013. No ano de 2013 foi registrado quatro mil setecentos e sessenta e dois casos de homicídios contra a mulher).

A frase (Brasil e a cultura do estupro foi fortemente abordada após um caso de estupro coletivo em uma das favelas do Rio de Janeiro, esse caso rendeu vários protestos pelo pais em que uma garota de 13 anos foi (dopada e estuprada por 30 homens). Esse caso foi um entre vários casos de estrupo pelo pais, na maioria dos casos a vítima não denuncia só fica debaixo de ameaças pela a pessoa que fez o ato, na maioria das vezes quando ocorre o estrupo não é preso e quando é o argumento deles é: ela que quis – culpa dela “12 anos já é mulher”. Infelizmente nosso pais não contém uma legislação forte o bastante, uma porcentagem das mulheres é atacada verbalmente por se vestir assim. “A Lei Maria da Penha nº 11.340/2004 fez diminuir em cerca de 10% a taxa de homicídios contra mulheres praticados dentro das residências das vítimas”. A Lei Maria da Penha (LMP) foi decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de 2006. Sendo assim, a Lei Maria da Penha foi responsável de evitar vários casos de violência doméstica no pais. Desde então, a mulher vem lutando contra esses atos de criminalidade para que acabem com isso de uma vez por todas, desta forma, tendo mais respeito com o próximo.

A “Cultura do Estupro” no último mês pelo fato da grande repercussão do caso de estupro coletivo da menina de 16 anos no Rio de Janeiro. Só o fato de uma violência sexual já estar sendo chamada de “cultura”, já podemos imaginar a proporção de casos que já ocorreram. São aproximadamente 500 mil casos de estupro, segundo estimativa do governo, e desse número de casos, apenas 10% deles são registrados. 

A cultura do estupro é exatamente a aceitação e a proliferação do comportamento machista, sexista e misógino. Mas nessa “cultura” em nenhum momento pode haver argumentos que possa tentar normalizar ou justificar atos bárbaros e criminoso como o estupro.

Referencias:
http://lugardemulher.com.br/o-silencio-que-ecoa-a-cultura-do-estupro-no-brasil/
http://paginacultural.com.br/cultura-do-estupro-o-estupro-no-brasil-a-lei-e-como-denunciar/
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-36395988
http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/discussao-o-brasil-vive-em-uma-cultura-do-estupro.htm
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/140327_notatecnicadiest11.pdf
http://revistamarieclaire.globo.com/Noticias/noticia/2016/06/afinal-o-que-e-cultura-do-estupro-e-o-que-ela-tem-ver-com-voce.html
http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2016/05/apenas-35-dos-casos-de-estupro-no-brasil-sao-notificados.html
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36401054
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Maria_da_Penha
A VIOLÊNCIA DOMESTICA CONTRA A MULHER



Alice Sabinno
João Vitor Araújo Soares
Suyele Souza
Camila Nascimento


A Violência contra mulher sempre esteve presente na sociedade, podendo acabar em morte. Mesmo com tais acontecimentos, frases do tipo “a mulher é violentada por que ela permite” ainda nos rodeiam em todo momento, fazendo com que permitimos a responsabilidade do ato para a mulher e minimizando a gravidade do caso. Outro questionamento seria “por que ela não se separa?”, caso ela tente se separar ou denunciar a violência, estará correndo risco de vida, sem falar de traumas físicos ou psicológicos.

Para termos uma ideia, a cada dois minutos cinco mulheres são violentadas no Brasil, por seus namorados, maridos ou ex. Esses dados são alarmantes, mas praticamente são varridos para “debaixo do tapete”, pelo fato que a nossa cultura juntamente com a sociedade são machistas, dando liberdade ao homem fazer o que bem entender com a mulher sem se preocupar com as punições após o ato.

Foi decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva uma lei chamada Lei Maria da Penha, que visa aumentar o rigor das punições sobre crimes domésticos. Ela entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, no dia seguinte entrou em ação prendendo um homem no Rio de Janeiro por tentar estrangular a ex-esposa. Após essa lei, entrar em vigor, teve várias críticas positivas, mas não parou por ai, foram feitas críticas negativas a lei, um dos argumentos negativos feitos pelo juiz Edílson Rumbelsperger Rodrigues, deu como exemplo em modo religioso, (o que não deve ser feito, misturar política e religião) Adão e Eva, já que Eva não poderia impor o direito de não querer deitar-se com Adão, tendo que sempre ser submissa a ele. De acordo com o juiz, essa lei é um conjunto de regras “diabólicas” que botaria a família em perigo, os filhos ficariam sem regras e o homem seria subjugado. Não tem explicação para tal argumento, isso é puro machismo da parte dele.

Para nossa alegria existe o feminismo, movimento social, filosófico e político que tem como objetivos direitos iguais e vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões opressores baseados em normas de gênero.



A mulher precisa ser forte, nós precisamos ser fortes e lutar para que o machismo e essa opressão baseada em gênero sejam excluídos da nossa sociedade.
            A MÍDIA E A EXPOSIÇÃO DA IMAGEM DA MULHER
                                                                                              

Beatriz  Anunciação
Eliza  Amorim
Gideane Magalhães
Gisele Oliveira
Milena Silva
Naiara Reis
Suane Pires


A mídia em geral são meios de comunicações que atualmente tem influenciado o ser humano através de propagandas “inovadoras”, por meio de jornais, revistas, televisão, rádio e redes sociais, alegando que o corpo e as formas perfeitas são um padrão de beleza a ser seguido, fazendo com que fiquem doentes psicologicamente, pois, por não terem um bom resultado de uma cirurgia plástica, ou cremes de beleza, sentem-se inferiores  provocando a baixo autoestima.


Tratando-se da exposição da mulher, podemos observar que não são todos os países que a utilizam para publicidade, ou a deixam exposta, como exemplos o Afeganistão e a Índia. No Afeganistão as mulheres não podem se deixar fotografar ou filmar, caso ocorra, esses registros não podem ser impressos em jornais, livros ou revistas, nem penduradas em casas. Na Índia, as mulheres não podem usar roupas curtas, nem decotadas, muito menos com os ombros de fora. Já no Brasil a realidade é outra. As mulheres usam roupas curtas, decotadas, ‘se expõem ao ridículo’, é claro, não abrangendo à todas.


Você já parou pra analisar como a mídia expõe a mulher brasileira ? É de uma maneira que infelizmente já estamos acostumados. Repare que nos comerciais  a maioria das vezes são altas, magras e saradas, com cabelos lisos e compridos; aparecem praticamente nuas. Nos comerciais de limpeza sempre as mulheres aparecem lavando a louça, a roupa, ou limpando a casa. Por que não colocam uma mulher gordinha, baixinha, dos cabelos crespos para apresentar o comercial de cerveja, ou ser dançarina de um programa ? Acaso é medo de não vender o produto, ou não ter audiência ? Será que a brasileira está sendo representada do jeito que verdadeiramente é ? A  brasileira não tem um padrão de beleza. Existe uma diversidade entre elas, são baixas, altas, loiras, morenas, magras, gordas algumas tem estrias e celulites, os cabelos não são tão lisos. Não deixam de ser lindas !


Lembre-se, uma coisa é uma atriz, modelo, ou apresentadora usar uma roupa sensual, ou posar nua, elas estão seguras por trás dos holofotes e ainda são elogiadas. Outra coisa é uma mulher comum da sociedade vestir-se de igual modo. Estão se expondo ao risco de serem violentadas, e difamadas. Ainda tem quem diga que não andar na moda é 'cafona', ridículo, antigo. Outra situação que nos deixam indignadas são as baixarias que chamam de música. E existem mulheres que ainda dançam. São palavras que vulgarizam elas mesmas, olha só essa ‘letra’,“Solta a cachorra que tem dentro de você...” Que horror! Ser comparada com um animal ou objeto. Até quando a mídia vai dizer o que acham que devemos ser!? 


Infelizmente, essa é a realidade, porém, não cabe a mulher se rebaixar a  esse nível vulgar, se auto desvalorizando, aceitando ser xingada, difamada em público, passando  uma imagem de mulher fácil para ser reconhecida.


Se a questão é ser bem vista ou bem aceita na sociedade, não precisa andar vestida, ter o corpo, rosto, ou cabelo do mesmo jeito que a mídia mostra ,seja apenas você , dessa maneira as pessoas vão saber te dar o devido respeito que merece. Seja original, sinta-se bem, com você mesma, ouse, arrisque, tenha novas experiências , enfim, viva, pois não existe um padrão de beleza a ser seguido. Não seja influenciada pela mídia. Influencie!